Paulo Macedo quando chefiou a máquina dos impostos procedeu a uma melhoria da cobrança para o estado nomeadamente à custa da constituição do mais nojento aparelho de violação de direitos individuais de que há memória nas últimas décadas.
Ainda recentemente o fisco apropriou-se da casa de um idoso vendeu-o em "hasta pública" e entregou as chaves ao novo proprietário que ao entrar em casa deu com o cadáver do antigo dono.
Ou seja um velho isolado e desprotegido tinha cometido o crime de morrer e o estado que tem o rosto de Paulo Macedo castigou-o vendendo-lhe a casa.
A imprensa imbecil e o povo que não adjectivo chocaram-se muito com o facto de o corpo do defunto não ter sido enterrado no dia certo e nada com o facto das finanças terem a frieza e a impunidade de vender a casa de um reformado sem nunca falar com ele (disso temos a certeza e não vale a pena às finanças mentirem, pelo simples facto de que o homem estava morto e com os mortos poucas pessoas garantem que falam).
Agora as suas vítimas não vão ser os mais frágeis devedores mas sim os doentes. Ou então o senhor mudou.
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